Cada vez mais os atletas são pagos para fazer propaganda de tudo: de cueca a cerveja. Associar a imagem de esportista a bebidas alcoólicas pode ser questionável, mas foi visto recentemente com Luís Fabiano, Romário, Ronaldo e Mano Menezes. O que dizer, então, daqueles que fazem publicidade de cigarro?
A propaganda de tabaco é muito restrita hoje em dia para que isso volte a acontecer. Mas, no passado, dois ídolos brasileiros já participaram de anúncios de cigarro. Só um deles falou abertamente a favor do fumo: Gerson, o “Canhotinha de Ouro”.
Assumidamente fumante, Gerson fez um comercial para os cigarros Vila Rica que virou um clássico. Não só pelo fato de ser um jogador de seleção brasileira explicando a qualidade do fumo, da suavidade do tabaco à leveza do filtro. A peça criou um novo termo no vocabulário popular: a “Lei de Gerson”.
Explicando por que prefere fumar Vila Rica, Gerson explicou no final: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também”. Assim nasceu a Lei de Gerson, que passou a definir o comportamento de pessoas que tentam se aproveitar de tudo em benefício próprio.
O caso de Ayrton Senna tem mais a ver com uma imposição do patrocinador John Player Special, marca já extinta no Brasil, mas que marcou época por estampar a Lotus com que o brasileiro conquistou a primeira vitória. O piloto não é entrevistado no comercial, que reuniu imagens do ídolo com falas ufanistas: “John Player Special está unido à torcida brasileira, no mesmo grito, na mesma vibração. Vai fundo, Ayrton!”.
Tags: ayrton senna, gerson, pérolas do baú
fonte:uol
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