Cauã Reymond é capa da "GQ" de julho (2011)
Capa da revista “GQ Brasil” de julho, o ator Cauã Reymond fala à publicação sobre a carreira, a preocupação com o planeta e como amadureceu e aprendeu com a fama. Intérprete do Jesuíno, de “Cordel Encantado”, ele também fala sobre a vida pessoal e o que sente por sua namorada, a também atriz Grazi Massafera. Cauã comenta o que acha de Grazi fazer ensaios sensuais. “Não posso tentar conter algo que é inerente à profissão dela. Aprendi que a beleza feminina é explorada entre os 20 e 30 anos. Descobri que admiração dá tesão”, afirma.
O ator diz que no começo da carreira tinha dificuldade para se soltar. “Aprendi a segurar, guardar tudo como lutador. Depois descobri que aquilo era machismo puro. Hoje lido bem com o fato de poder chorar”, conta ele, garantindo que é do tipo workaholic. “Enganei minha mulher e fomos passear no Nordeste, precisava pegar o sotaque da novela. Sou trabalhador, não tenho nem domingo”, lembra.
Cauã revela que pensa em se dedicar à direção de cinema. “Quero ser diretor de cinema porque em algum momento posso cansar de atuar”, conta ele, que também fala sobre sua preocupação com o meio ambiente. “Me incomoda essa questão do meio ambiente. Eu corro na areia da Barra da Tijuca e está tudo sujo. E estou falando de gente informada, que usa carro importado e tem filho estudando na PUC”, diz.
O ator se mostra equilibrado ao falar sobre a perseguição que sofre dos paparazzi. “Sou íntegro. Quando boto o pé na rua entro no modo educado. Estou aqui para tratar as pessoas bem. Essa é minha forma de circular. Nunca vou mostrar o dedo do meio para os paparazzi”, diz ele, acrescentando o que acha dessa indústria de celebridades. “O mais estranho é que você é levado a sério em coisas que não são sérias, como surfar. Eu tomei um caldo. Isso é uma notícia?”, finaliza.
fonte:uol
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