2012 | |
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2012 (PT/BR) | |
Estados Unidos 2009 • cor • 157 min | |
Produção | |
Direção | Roland Emmerich |
Produção | Roland Emmerich Mark Gordon Harald Kloser Larry J. Franco Ute Emmerich |
Roteiro | Harald Kloser Roland Emmerich |
Elenco original | John Cusack Chiwetel Ejiofor Amanda Peet Thandie Newton Oliver Platt Danny Glover Woody Harrelson |
Género | Ficção científica Aventura |
Idioma original | Inglês |
Música | Harald Kloser Thomas Wander |
Cinematografia | Dean Semler |
Edição | David Brenner Peter S. Elliott |
Estúdio | Centropolis Entertainment The Mark Gordon Company |
Distribuição | Columbia Pictures |
Lançamento | 13 de Novembro de 2009 13 de Novembro de 2009 12 de novembro de 2009 |
Orçamento | $200 milhões |
Receita | $769.656.885[1] |
Página oficial IMDb: (inglês) (português) | |
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2012 é um filme de catástrofe de 2009 dirigido por Roland Emmerich e estrelado por John Cusack, Chiwetel Ejiofor, Amanda Peet, Oliver Platt, Danny Glover, Thandie Newton e Woody Harrelson.[2] Foi distribuído pela Columbia Pictures. As filmagens começaram em agosto de 2008 em Vancouver, no Canadá.
O filme faz referências ao Maianismo, ao Calendário de Contagem Longa e ao fenômeno 2012 em um retrato de eventos cataclísmicos que se desenrola no ano de 2012. Na trama, devido a bombardeamentos de erupções solares, o núcleo da Terra começa a aquecer a um ritmo sem precedentes, provocando o deslocamento da crosta terrestre. Isso resulta em vários tipos de cenários apocalípticos, que vão desde a Califórnia caindo no Oceano Pacífico, a erupção do supervulcão de Yellowstone, grandes terremotos e vários megatsunamis ao longo de cada costa na Terra, mergulhando o mundo em caos. A película centra-se em torno de um elenco de personagens e em como eles escaparem das catástrofes múltiplas em um esforço para atingir alguns navios construídos no Himalaia, junto com cientistas e governos do mundo todo que estão tentando salvar tantas vidas quanto podem antes das catástrofes decorrentes.
Críticas do filme têm sido mistas, com os críticos apontando a impossibilidade da ocorrência dos cenários apocalípticos retratados no filme. O filme lançou uma campanha de marketing viral muito criticada pela criação da organização fictícia Institute for Human Continuity, de um livro fictício escrito pela personagem Jackson Curtis intitulado "Adeus Atlântida" e por streaming media, atualizações do blog e transmissões de rádio do personagem fanático apocalíptico Charlie Frost, no seu site "This Is The End". A NASA considerou o filme um dos mais absurdos de sempre.[3]
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