terça-feira, 3 de maio de 2011

2012 (filme)

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2012
2012 (PT/BR)
Estados Unidos
2009cor157 min
Produção
Direção Roland Emmerich
Produção Roland Emmerich
Mark Gordon
Harald Kloser
Larry J. Franco
Ute Emmerich
Roteiro Harald Kloser
Roland Emmerich
Elenco original John Cusack
Chiwetel Ejiofor
Amanda Peet
Thandie Newton
Oliver Platt
Danny Glover
Woody Harrelson
Género Ficção científica
Aventura
Idioma original Inglês
Música Harald Kloser
Thomas Wander
Cinematografia Dean Semler
Edição David Brenner
Peter S. Elliott
Estúdio Centropolis Entertainment
The Mark Gordon Company
Distribuição Columbia Pictures
Lançamento Estados Unidos 13 de Novembro de 2009
Brasil 13 de Novembro de 2009
Portugal 12 de novembro de 2009
Orçamento $200 milhões
Receita $769.656.885[1]
Página oficial
IMDb: (inglês) (português)
Projeto CinemaPortal Cinema

2012 é um filme de catástrofe de 2009 dirigido por Roland Emmerich e estrelado por John Cusack, Chiwetel Ejiofor, Amanda Peet, Oliver Platt, Danny Glover, Thandie Newton e Woody Harrelson.[2] Foi distribuído pela Columbia Pictures. As filmagens começaram em agosto de 2008 em Vancouver, no Canadá.

O filme faz referências ao Maianismo, ao Calendário de Contagem Longa e ao fenômeno 2012 em um retrato de eventos cataclísmicos que se desenrola no ano de 2012. Na trama, devido a bombardeamentos de erupções solares, o núcleo da Terra começa a aquecer a um ritmo sem precedentes, provocando o deslocamento da crosta terrestre. Isso resulta em vários tipos de cenários apocalípticos, que vão desde a Califórnia caindo no Oceano Pacífico, a erupção do supervulcão de Yellowstone, grandes terremotos e vários megatsunamis ao longo de cada costa na Terra, mergulhando o mundo em caos. A película centra-se em torno de um elenco de personagens e em como eles escaparem das catástrofes múltiplas em um esforço para atingir alguns navios construídos no Himalaia, junto com cientistas e governos do mundo todo que estão tentando salvar tantas vidas quanto podem antes das catástrofes decorrentes.

Críticas do filme têm sido mistas, com os críticos apontando a impossibilidade da ocorrência dos cenários apocalípticos retratados no filme. O filme lançou uma campanha de marketing viral muito criticada pela criação da organização fictícia Institute for Human Continuity, de um livro fictício escrito pela personagem Jackson Curtis intitulado "Adeus Atlântida" e por streaming media, atualizações do blog e transmissões de rádio do personagem fanático apocalíptico Charlie Frost, no seu site "This Is The End". A NASA considerou o filme um dos mais absurdos de sempre.[3]

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