terça-feira, 31 de maio de 2011

Rodrigo e Talula exibem aliança de noivado e contam que casarão na praia Casal foi à festa de lançamento da 'Vip' e falou sobre os planos para casam

Odara Gallo Do EGO, em São Paulo

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Iwi Onodera/EGO

Talula e Rodrigo

Depois de ser visto comprando joia em shopping, Rodrigo exibiu orgulhoso a aliança de noivado com Talula, durante a festa de lançamento da "Vip", nesta segunda-feira, 30, em São Paulo.

"Fiz uma surpresa pra ela, ficamos noivos essa semana", contou o modelo. "Fiquei muito emocionada, chorei", completou Talula. A cerimônia foi em um restaurante em São Paulo e o ex-BBB revelou os planos para o casamento.

"Deve ser no final deste ano ou no começo do ano que vem. Vamos casar na praia, acho que em Porto de Galinhas", adiantou.

Talula contou ainda que Rodrigo é louco para ser pai. "Por ele, já tinha uns dez filhos", disse ela. "Quero filho para ontem, no mínimo dois", completou ele.

Iwi Onodera/EGO

Talula e Rodrigo

fonte:globo

Bebês associam tamanho à capacidade de liderança

Os pequenos ficam surpresos quando veem alguém menor em posição de comando
© cindy singleton/istockphoto

Para se dar bem socialmente é bastante útil entender hierarquias. Um estudo publicado pela Science mostrou que essa habilidade é tão importante que a temos desde pequenos. O psicólogo Lotte Thomsen, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, constatou que bebês com apenas 10 meses já entendem que, geralmente, quem é maior manda. Para realizar o experimento, o pesquisador mostrou aos bebês desenhos animados nos quais dois blocos de tamanhos diferentes, cada um com uma boca e um olho, saltavam um em direção ao outro, partindo de lados opostos de uma plataforma. Quando chegavam ao meio, os blocos colidiam e voltavam para trás várias vezes, como se lutassem pelo direito de continuar em frente. Por fim, um dos blocos se curvava e saía do caminho, enquanto o outro seguia adiante.


O pesquisador notou que os pequenos participantes se concentraram mais nas cenas em que o objeto maior cedia passagem ao menor, indicando que eles estavam impressionados com o resultado – o intervalo que os bebês passam concentrados em um acontecimento é um aspecto frequentemente considerado por psicólogos para avaliar o interesse despertado. As descobertas sugerem que desde cedo as crianças têm algumas ideias sobre conflitos e dominância social, mesmo que não saibam falar nem lutar. Seja por algum sentido inato ou por experiências vividas com um irmão mais velho que lhes tirou um brinquedo, os bebês entendem que pessoas maiores que eles costumam estar no topo da hierarquia.
fonte:uol

Primeiras impressões: Volkswagen Passat Com a cara do Jetta, sedã chega em junho por R$ 106,7 mil. Lista de opcionais se destaca pela tecnologia e pr

A sétima geração do Volkswagen Passat chega ao Brasil na primeira semana de junho, quase nove meses após ter sido apresentada ao mundo durante o Salão de Paris. Com visual renovado, o sedã executivo parte de R$ 106,7 mil – a versão Variant (station wagon) custa R$ 113.130-, sem levar em conta os opcionais, que chamam a atenção pelo alto nível tecnológico. Completo, o novo Passat pode sair por R$ 138.269.

passat x jetta (Foto: Divulgação)Frente do Novo Passat (à esq) e frente do Jetta: muitas semelhanças (Foto: Divulgação)

Em termos de design, o novo Passat não lembra em nada a geração anterior. O novo modelo estampa a nova identidade da Volkswagen, o que o deixou muito parecido –muito mesmo– com o novo Jetta, ‘irmão’ menor comercializado no país desde maio.

A semelhança chega até o motor, que é o revigorado 2.0 TSI (turbo), o mesmo do Jetta, com injeção direta de combustível que gera 211 cavalos de potência e 28,5 mkgf de torque. A transmissão é DSG automática (dupla embreagem) de seis velocidades, com opção de trocas manuais por meio das aletas atrás do volante (‘borboletas’). A velocidade máxima é de 210 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 7,6 segundos. O índice de consumo, de acordo com a Volks, é de 12,5 km/l em uso misto – perímetro urbano e estrada.

tabela concorrentes passat (Foto: Arte G1)

Visual
A dianteira traz faróis com ângulos agudos e grade frontal com quatro barras cromadas. Na lateral de linha de cintura elevada e vinco marcante que vai de uma extremidade a outra, destacam-se as rodas de liga leve de 17 polegadas ‘calçadas’ com pneus 235/45 R17. A traseira, com linhas sóbrias e pouco inovadoras, tem lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas.

passat x jetta (Foto: Divulgação)Novo Passat (à esq.) e do Jetta, as traseiras também são parecidas (Foto: Divulgação)

Internamente, as semelhanças com o Jetta também são grandes. As diferenças estão principalmente na qualidade do acabamento. Com materiais mais refinados, como peças emborrachadas nas portas e sobre o painel central, o Passat é mais requintado. Os encaixes das partes não apresentam folgas. Detalhas cromados e em alumínio escovado agradam. O revestimento dos bancos, assim como do painel das portas, é em couro.

Equipamentos
A relação de equipamentos de série é sob medida: direção Servotronic (elétrica), rádio CD player com tela de 7 polegadas sensível ao toque, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, acendimento automático dos faróis, controlador de velocidade, sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento (dianteiro e traseiro), entre outros ‘mimo’.

A lista de opcionais do Passat se destaca pela tecnologia e preços ‘salgados’. A começar pelo Módulo Conforto (R$ 19.509), que oferece bancos dianteiros climatizados, com ajustes elétricos e memória, faróis bi-xenon com LEDs, Kessy (sistema de acesso ao veículo e ignição sem chave) e o Park Assist II.

passat (Foto: Divulgação)Interior do Passat tem bancos revestido em couro e peças emborrachadas (Foto: Divulgação)

A primeira versão deste sistema auxiliava o motorista a estacionar em vagas horizontais – as populares balizas. Agora, a segunda geração do Park Assist ajuda também a estacionar em vagas verticais (de shoppings e supermercados) e a tirar o carro da baliza esterçando a direção e indicando no centro do painel de instrumentos o que o motorista deve fazer – acelerar, frear, engatar primeira marcha ou marcha ré.

Outro pacote tecnológico é o ACC (controle automático de distância e velocidade – R$ 5.160). Trazido dos modelos da Audi, o sistema permite que o motorista determine a velocidade e qual distância o Passat deve manter em relação ao veículo à frente. Esse controle é feito – acelerando ou freando o sedã, caso necessário – por um radar instalado atrás do logo na Volks na grade frontal.

Teto solar elétrico (R$ 4.400) e rádio com sistema de navegação (R$ 2.500) com mapas do Brasil também podem ser adquiridos.

Acelerando
O G1 avaliou o novo Passat – com todos os pacotes tecnológicos – por cerca de 200 km. Os ajustes da coluna de direção (altura e profundidade) e elétricos dos bancos garantem a melhor posição ao volante multifuncional, que agrega empunhadura agradável. Todos os comandos estão à mão e as informações do computador de bordo ou do sistema de entretenimento são transmitidas com clareza ao motorista e passageiros.

Por falar em passageiros, eles são muito bem tratados. Com 4,76 m de comprimento e 2,71 de distância entre os eixos, sobra espaço para as pernas dos ocupantes.

Destaque negativo apenas para o duto central elevado, que incomoda aquele que viaja na posição central do banco traseiro. O porta-malas é generoso também, com capacidade para 485 litros.

passat (Foto: Divulgação)Motor 2.0 do Novo Passat é vigoroso (Foto: Divulgação)

O motor 2.0 TSI é vigoroso. Com 28,5 mkgf de torque disponível já a 1.700 rpm, as acelerações do Passat empolgam. E como essa força se mantém à disposição do motorista até 5.200 rpm, as retomadas agradam igualmente e transmitem maior segurança nas ultrapassagens. Ponto positivo para a transmissão DSG de dupla embreagem, que oferece trocas rápidas e sem trancos.

Nas curvas, muita estabilidade. A suspensão firme – sem ser desconfortável – e as rodas de 17 polegadas garantem a trajetória do Volkswagen. A inclinação da carroceria é mínima. Destaque para os sistemas de segurança –freios com ABS, controles de estabilidade e distribuição eletrônica de frenagem–, que impedem abusos e corrigem alguns erros dos motoristas.

fonte:globo

Primeiras impressões: Volkswagen Passat Com a cara do Jetta, sedã chega em junho por R$ 106,7 mil. Lista de opcionais se destaca pela tecnologia e pr

A sétima geração do Volkswagen Passat chega ao Brasil na primeira semana de junho, quase nove meses após ter sido apresentada ao mundo durante o Salão de Paris. Com visual renovado, o sedã executivo parte de R$ 106,7 mil – a versão Variant (station wagon) custa R$ 113.130-, sem levar em conta os opcionais, que chamam a atenção pelo alto nível tecnológico. Completo, o novo Passat pode sair por R$ 138.269.

passat x jetta (Foto: Divulgação)Frente do Novo Passat (à esq) e frente do Jetta: muitas semelhanças (Foto: Divulgação)

Em termos de design, o novo Passat não lembra em nada a geração anterior. O novo modelo estampa a nova identidade da Volkswagen, o que o deixou muito parecido –muito mesmo– com o novo Jetta, ‘irmão’ menor comercializado no país desde maio.

A semelhança chega até o motor, que é o revigorado 2.0 TSI (turbo), o mesmo do Jetta, com injeção direta de combustível que gera 211 cavalos de potência e 28,5 mkgf de torque. A transmissão é DSG automática (dupla embreagem) de seis velocidades, com opção de trocas manuais por meio das aletas atrás do volante (‘borboletas’). A velocidade máxima é de 210 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 7,6 segundos. O índice de consumo, de acordo com a Volks, é de 12,5 km/l em uso misto – perímetro urbano e estrada.

tabela concorrentes passat (Foto: Arte G1)

Visual
A dianteira traz faróis com ângulos agudos e grade frontal com quatro barras cromadas. Na lateral de linha de cintura elevada e vinco marcante que vai de uma extremidade a outra, destacam-se as rodas de liga leve de 17 polegadas ‘calçadas’ com pneus 235/45 R17. A traseira, com linhas sóbrias e pouco inovadoras, tem lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas.

passat x jetta (Foto: Divulgação)Novo Passat (à esq.) e do Jetta, as traseiras também são parecidas (Foto: Divulgação)

Internamente, as semelhanças com o Jetta também são grandes. As diferenças estão principalmente na qualidade do acabamento. Com materiais mais refinados, como peças emborrachadas nas portas e sobre o painel central, o Passat é mais requintado. Os encaixes das partes não apresentam folgas. Detalhas cromados e em alumínio escovado agradam. O revestimento dos bancos, assim como do painel das portas, é em couro.

Equipamentos
A relação de equipamentos de série é sob medida: direção Servotronic (elétrica), rádio CD player com tela de 7 polegadas sensível ao toque, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, acendimento automático dos faróis, controlador de velocidade, sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento (dianteiro e traseiro), entre outros ‘mimo’.

A lista de opcionais do Passat se destaca pela tecnologia e preços ‘salgados’. A começar pelo Módulo Conforto (R$ 19.509), que oferece bancos dianteiros climatizados, com ajustes elétricos e memória, faróis bi-xenon com LEDs, Kessy (sistema de acesso ao veículo e ignição sem chave) e o Park Assist II.

passat (Foto: Divulgação)Interior do Passat tem bancos revestido em couro e peças emborrachadas (Foto: Divulgação)

A primeira versão deste sistema auxiliava o motorista a estacionar em vagas horizontais – as populares balizas. Agora, a segunda geração do Park Assist ajuda também a estacionar em vagas verticais (de shoppings e supermercados) e a tirar o carro da baliza esterçando a direção e indicando no centro do painel de instrumentos o que o motorista deve fazer – acelerar, frear, engatar primeira marcha ou marcha ré.

Outro pacote tecnológico é o ACC (controle automático de distância e velocidade – R$ 5.160). Trazido dos modelos da Audi, o sistema permite que o motorista determine a velocidade e qual distância o Passat deve manter em relação ao veículo à frente. Esse controle é feito – acelerando ou freando o sedã, caso necessário – por um radar instalado atrás do logo na Volks na grade frontal.

Teto solar elétrico (R$ 4.400) e rádio com sistema de navegação (R$ 2.500) com mapas do Brasil também podem ser adquiridos.

Acelerando
O G1 avaliou o novo Passat – com todos os pacotes tecnológicos – por cerca de 200 km. Os ajustes da coluna de direção (altura e profundidade) e elétricos dos bancos garantem a melhor posição ao volante multifuncional, que agrega empunhadura agradável. Todos os comandos estão à mão e as informações do computador de bordo ou do sistema de entretenimento são transmitidas com clareza ao motorista e passageiros.

Por falar em passageiros, eles são muito bem tratados. Com 4,76 m de comprimento e 2,71 de distância entre os eixos, sobra espaço para as pernas dos ocupantes.

Destaque negativo apenas para o duto central elevado, que incomoda aquele que viaja na posição central do banco traseiro. O porta-malas é generoso também, com capacidade para 485 litros.

passat (Foto: Divulgação)Motor 2.0 do Novo Passat é vigoroso (Foto: Divulgação)

O motor 2.0 TSI é vigoroso. Com 28,5 mkgf de torque disponível já a 1.700 rpm, as acelerações do Passat empolgam. E como essa força se mantém à disposição do motorista até 5.200 rpm, as retomadas agradam igualmente e transmitem maior segurança nas ultrapassagens. Ponto positivo para a transmissão DSG de dupla embreagem, que oferece trocas rápidas e sem trancos.

Nas curvas, muita estabilidade. A suspensão firme – sem ser desconfortável – e as rodas de 17 polegadas garantem a trajetória do Volkswagen. A inclinação da carroceria é mínima. Destaque para os sistemas de segurança –freios com ABS, controles de estabilidade e distribuição eletrônica de frenagem–, que impedem abusos e corrigem alguns erros dos motoristas.

fonte:globo

Hamilton pede desculpas a Massa, admite queda de rendimento e faz apelo por redenção Do UOL Esporte Em São Paulo

Fred Dufour/AFP

O inglês Lewis Hamilton tentou acabar com a polêmica criada em torno do Grande Prêmio de Mônaco do último fim de semana. Por meio de seu Twitter, o piloto pediu desculpas a Felipe Massa e Pastor Maldonado e admitiu aos fãs que seu rendimento na Fórmula 1 foi abaixo do esperado nas últimas corridas.

“Para Massa e Maldonado, com todo o respeito do mundo, peço desculpas se os ofendi. Ambos são pilotos fantásticos que eu os admiro muito”, afirmou após se dirigir aos torcedores.

“Pessoal, gostaria de me desculpar pela performance nas últimas semanas e também pelos meus comentários depois das corridas. Nunca quis ofender ninguém”, ressaltou.

Veja fotos do Grande Prêmio de Mônaco

Foto 35 de 43 - Sebastian Vettel é cumprimentado por Charlene Wittsctock, futura mulher do príncipe Albert II de Mônaco Mais Eric Gaillard/Reuters

Hamilton protagonizou algumas confusões no GP de Mônaco de domingo. Ele foi punido após uma disputa por posições com Felipe Massa, na qual o inglês chegou a tocar do carro da Ferrari e no fim da briga viu o brasileiro bater no túnel.

Depois disso, o inglês ainda teve o acréscimo de 20s ao seu tempo final, o que não mudou sua posição na corrida. Após o ocorrido, Hamilton chegou a culpar Massa pelo incidente de maneira polêmica.

Enfurecido, Hamilton mostrou destempero nas declarações e chegou a fazer ironia sobre racismo pela punição: “É uma piada absurda. Talvez porque eu sou preto. É o que diria Ali G [personagem do humorista Sacha Baron Cohen que usa o bordão]”.

Além disso, Hamilton negou ter causado o acidente do venezuelano Pastor Maldonado na curva Saint Devote quando faltavam três voltas para o fim da corrida. Indignado, ele criticou a postura de alguns companheiros e os chamou de ridículos, sem citar nomes.

“Eu fui por dentro de Maldonado e você pode ver na imagem que ele virou seu carro muito antes para evitar que eu lhe ultrapassasse e bateu em mim. Isso é ridículo. Esses pilotos são absolutamente ridículos. São estúpidos”, completou.

Felipe Massa, por sua vez, também mostrou indignação com Lewis Hamilton e chegou até a cobrar uma punição maior ao piloto da McLarem “Acho que ele precisa ser penalizado de novo e de uma boa maneira. Caso contrário ele não vai aprender. Eles [FIA] precisam pensar em algo para ele, ou ele não vai aprender”, afirmou Massa ao Autosport.

fonte:uol

‘Globo esporte’: Bia e Branca Feres falam do amor pelo Vasco

Bia e Branca Feres Foto: André Durão / Divulgação
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Bia e Branca Feres falam do amor que têm pelo Vasco no "Globo esporte" nesta terça-feira. As gêmeas contam que nem mesmo um namorado foi capaz de fazê-las virar a casaca. O pai das meninas então, que ficou para trás com o seu Fluminense. E o amor pelo Vasco está cada vez maior, ainda mias com a chance de poder comemorar um título inédito como o da Copa do Brasil.

“Chegamos a ganhar camisas do Fluminense. Mas o sangue português correu mais forte. Em cada canto de São Januário tem uma lembrança, desde jogos na arquibancada como competições. A gente vem aqui desde criança. Além disso, pegamos uma fase muito boa, recheada de títulos. Quantas vezes não fomos vestidas de Vasco para o colégio após as vitórias? Foi o auge”, declara Bia.

fonte:globo

‘Globo esporte’: Bia e Branca Feres falam do amor pelo Vasco

Bia e Branca Feres Foto: André Durão / Divulgação
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Bia e Branca Feres falam do amor que têm pelo Vasco no "Globo esporte" nesta terça-feira. As gêmeas contam que nem mesmo um namorado foi capaz de fazê-las virar a casaca. O pai das meninas então, que ficou para trás com o seu Fluminense. E o amor pelo Vasco está cada vez maior, ainda mias com a chance de poder comemorar um título inédito como o da Copa do Brasil.

“Chegamos a ganhar camisas do Fluminense. Mas o sangue português correu mais forte. Em cada canto de São Januário tem uma lembrança, desde jogos na arquibancada como competições. A gente vem aqui desde criança. Além disso, pegamos uma fase muito boa, recheada de títulos. Quantas vezes não fomos vestidas de Vasco para o colégio após as vitórias? Foi o auge”, declara Bia.

fonte:globo

"Eu queria destruir completamente os ideais hippies", diz Alice Cooper em turnê pelo Brasil PEDRO CARVALHO Colaboração para o UOL

Aos 63 anos, o homem batizado originalmente como Vincent Furnier segue como um dos artistas mais intensos e divertidos do rock. Quatro décadas depois de revolucionar o cenário musical com sua mistura de rock básico, broadway e terror sob o nome de Alice Cooper, o cantor continua apresentando um dos shows mais divertidos do planeta. A parafernália --com guilhotinas, camisas de força e sangue de mentira-- ainda está lá, amparada pelo repertório de um artista capaz de manter a relevância por décadas a fio.
Recém integrante do Rock and Roll Hall of Fame, Alice está prestes a lançar uma caixa com quatro CDs, um DVD e dois discos de vinil recuperando a primeira década de sua carreira, entre 1964 e 74. Além disso, seu próximo trabalho de estúdio, programado para 2012, será uma espécie de continuação do álbum "Welcome To My Nighmare" (1975). Intitulado "Welcome 2 My Nightmare", o disco será produzido por Bob Ezrin, responsável pela maior parte dos álbuns clássicos do cantor na década de 70.
Em entrevista por telefone ao UOL Música, Alice Cooper relembrou sua primeira visita ao Brasil em 1974, falou sobre seu polêmico espetáculo ao vivo, a criação de um som anti-Beatles ("Nós amávamos os Beatles, mas por que ser como eles?") e os shows que fará em Porto Alegre nesta terça-feira (31), em São Paulo na quinta (2) e no Rio de Janeiro na sexta (3).
UOL Música - Devo chamá-lo de Alice ou Sr. Furnier?
Alice Cooper - Alice está ótimo, mas se você me chamar de Maria eu não vou responder.
UOL Música - Como está esta nova turnê? Qual é o repertório desta vez?
Alice - Esta turnê passou por muitos festivais na Europa com bandas de metal, como Iron Maiden. Então vamos tocar todos os sucessos, como "Poison", "School's Out", "Eighteen", mas também músicas mais pesadas, como "Feed My Frankenstein", "Brutal Planets" e "Black Widow". E acrescentei um terceiro guitarrista na banda, Steve Hunter [ex-integrante da banda de Lou Reed]. Desta vez será um show com o som grande e cheio de guitarras.

Alice Cooper - "Poison"

UOL Música - Fora o Steve Hunter, ainda é a mesma banda que veio com você ao Brasil em 2007?
Alice - Não, é quase toda diferente. Estamos com Glen Sobel na bateria; Chuck Garrick, que tocava com o Dio, no baixo e nas guitarras; Tommy Henrik, Damon Johnson e Steve Hunter. Eu considero o Steve um dos grandes guitarristas norte-americanos, lado a lado com Eddie Van Halen e todos esses caras.
UOL Música - Esta já é sua quarta visita ao Brasil. A primeira, em 1974, foi especial?
Alice - Foi fantástica, porque nós não sabíamos que aquele era um dos primeiros shows de rock internacionais que aconteceram no país. Havia 158 mil pessoas e o local era coberto, então a apresentação [no Anhembi] entrou para o "Livro Guiness dos Recordes" como o maior show coberto de todos os tempos. Para nós foi como os Beatles devem ter se sentido no auge da beatlemania.

A cidade estava louca, não sabíamos que causaríamos tanta comoção. A segurança do show era o exército, nunca tínhamos visto nada parecido. E me lembro que a capa de um jornal do dia seguinte era uma foto minha de página inteira dizendo "macumba". Fui perguntar o que aquilo queria dizer e me explicaram que era uma mistura de vodu e catolicismo. A experiência toda foi incrível, sempre falo sobre esse show com a imprensa e com os integrantes originais da banda. Foi um show histórico, um marco.
UOL Música - Sua carreira passou por muitas fases, do rock de garagem no meio da década de 1960 e a fase mais experimental, a era clássica dos anos 1970, o período hard rock nos 1980 e por aí vai. Qual destas eras teve mais importância na sua obra?
Alice - Acho que foi quando estouramos com "Eighteen", em 1970, e "School's Out", um pouco depois. As pessoas ouviam a música no rádio e queriam saber quem era esse tal de Alice Cooper. E então quando viam o nosso visual e o que fazíamos no show, com guilhotinas, cobras e sangue... bem, o visual do rock and roll mudou completamente depois de nós. Até então todo mundo curtia paz e amor, jeans e camiseta, jam sessions até que, de repente, aparece o Alice Cooper fazendo algo diferente, show business, espalhafatosos e maquiados. Depois disso apareceram David Bowie e T-Rex, mas fomos nós que abrimos a porta para este tipo de coisa.
UOL Música - Essa reação aos ideais hippies foi proposital e planejada?
Alice - Sim! Eu queria destruir completamente aquilo. Ou melhor, ser um contrapeso. O rock estava ficando chato naquela época [dos anos 70], então decidi dar uma agitada. Pensei: 'se todo mundo quer ser o Peter Pan, nós seremos o Capitão Gancho. Devemos ser a banda vilã'. Nós amávamos os Beatles, mas por que ser como eles? Por que ser como os Stones? Outra coisa importante foi a androginia. Ninguém fazia isso até então. Usávamos calças de couro preto com botas de motociclista e vestidos das nossas namoradas, as os vestidos eram rasgados e sujos de sangue. Não era afeminado, era aterrorizante. Nunca tivemos uma aparência feminina, parecíamos malucos.

O rock estava ficando chato naquela época [dos anos 70], então decidi dar uma agitada. Pensei: 'se todo mundo quer ser o Peter Pan, nós seremos o Capitão Gancho. Devemos ser a banda vilã

Alice Cooper
UOL Música - Não é coincidência que, alguns anos depois, o Johnny Rotten fez o teste para entrar nos Sex Pistols e cantou "Eighteen"...
Alice - Pois é. E nós estávamos usando alfinetes e todas essas coisas muito antes do punk. O Johnny Rotten diz até hoje que o Alice Cooper era a única banda que valia a pena ouvir naquela época. Eu achava os Sex Pistols muito legais, porque eles foram montados pelo empresário, mais ou menos como os Monkees nos anos 60, mas para representar o punk que estava surgindo na época.
UOL Música - Falando em Monkees, vocês e eles vieram da mesma cena de Los Angeles da década de 1960 e eram amigos do Frank Zappa. Como foi vivenciar em primeira mão um dos momentos mais únicos da história do rock?
Alice - Foi uma época interessante, porque as pessoas não se incomodavam com o que os outros faziam. Quero dizer, gente tão diferente como Frank Zappa, nós e os Monkees andávamos juntos. Rolavam umas combinações muito estranhas de artistas que não tinham nada a ver uns com os outros. Uma noite era tipo Alice Cooper e The Mammas & The Pappas, na outra The Doors, BB King e Cher no mesmo palco. E ninguém achava isso nada de mais. Hoje em dia isso não acontece, o mais comum é algo como Alice Cooper, Ozzy e, sei lá, Rob Zombie, tocando para um público homogêneo. Naquela época não, todo tipo de gente aparecia para ver todas as bandas da noite.
UOL Música - Como você criou seu show?
Alice - Percebi que se éramos o Alice Cooper não íamos apenas dizer "Bem Vindos Ao Meu Pesadelo" [referência à música "Welcome to My Nightmare"], vamos dar a eles o pesadelo. Se temos uma música como "Ballad Of Dwight Fry", que é sobre um cara maluco, vou cantar usando uma camisa de força. E no final disso tudo eu saio da camisa de força e mato a enfermeira, eles me prendem numa guilhotina e cortam minha cabeça.
Para mim era como contar uma história e, como não tínhamos nenhum tipo de limite imposto, a mensagem era "divirtam-se". Havia tantas bandas rock que não estavam se divertindo e nós trouxemos a diversão de volta. Todo mundo era influenciado pelos Beatles e pelos Stones, mas nossas maiores influências eram bandas como The Who, Yardbids e Kinks porque eles eram muito experimentais e elétricos. Mas também assistíamos ao musical "West Side Story", filmes de James Bond, filmes de terror e coisas excitantes em geral, e decidimos misturar tudo isso.
UOL Música - Tem alguma maluquice que você fazia no palco antigamente e que não faz mais?
Alice - Naquele tempo, muita coisa era improvisada, tudo valia. Começamos a usar a cobra no palco, mas ela foi crescendo tanto que isso ficou praticamente impossível. Usávamos muito sangue falso, mas de vez em quando alguém se cortava e saía sangue de verdade. Vira e mexe alguém tinha que tomar pontos, porque fazíamos a cena da briga de facas de "West Side Story" e alguém acabava tomando uma facada. Hoje em dia o show é muito divertido e não tem nada de suave, mas é mais ensaiado, com a melhor banda do ramo. E é isso que vocês vão ver no Brasil.
fonte:uol

G1 desvenda os 5 melhores looks do primeiro dia de Fashion Rio Alessa, Acquastudio, Melk Z-Da, Patachou e 2nd Floor exibiram coleções. Temporada de d

Heloísa Marra Especial para o G1, no Rio


A temporada do verão 2012 do Fashion Rio teve início na segunda-feira (30) e uma série de propostas foram apresentadas pelos estilistas na passarela. Algumas das tendências mostradas pelas grifes Alessa, Acquastudio, Melk Z-Da, Patachou e 2nd Floor ganharão as ruas. Outras ficarão restritas ao sonho conceitual dos estilistas.

O G1 elegeu 5 looks exibidos na passarela e apontou no que vale ficar de olho para a próxima estação. Confira:

Alessa (Foto: arte g1)

Veja as fotos do desfile da Alessa

Acquastudio (Foto: arte G1)Acquastudio (Foto: arte G1)

Veja as fotos do desfile da Acquastudio

Top Melk Z-Da (Foto: Arte G1)

Veja as fotos do desfile da Melk Z-Da

Top Patachou (Foto: Arte G1)

Veja as fotos do desfile da Patachou

2nd Floor (Foto: Arte G1)

fonte:globo

imagem do dia

Ônibus cai em rio e mata ao menos 25 convidados de festa de casamento na Índia
fonte:uol

Suri Cruise e Katie Holmes curtem dia na praia

A atriz e a filha de cinco anos se divertiram durante o feriado

Quem Online; Fotos: Splash News

Splash News

Katie Holmes e Suri Cruise passaram o dia em uma festa, na praia de Malibu, na Califórnia. A atriz e sua filha, de 5 anos de idade, aproveitaram o feriado de Memorial nesta segunda-feira (30) . As informações são do site "Radar Online".

A pequena fashionista, assim como a mãe, não dispensou o salto alto nem para brincar na areia. Ainda de acordo com a publicação, Suri usa saltinhos desde os 2 anos de idade e a mãe justificou: "São sapatos de dança de salão para crianças". No mês passado, Katie foi fotografada com uma barriguinha suspeita que levantou rumores de uma nova gravidez, no entanto, a assessoria da atriz negou a informação.

fonte:globo

"Dedé Santana deve sair do CTI até quarta-feira", diz secretário do humorista FÁBIA OLIVEIRA Do UOL, no Rio

Dedé Santana participa do Criança Esperança (2010)

Dedé Santana participa do "Criança Esperança" (2010)

"Dedé Santana deve sair do CTI até quarta-feira (1)", disse o secretário do humorista, Antônio Carlos Silva, em entrevista por telefone ao portal UOL. Dedé está internado no Hospital Barra D' Or, na zona oeste do Rio de Janeiro desde a última sexta-feira (27). Na tarde desta segunda-feira (30), o humorista, de 75 anos, passou por uma bateria de exames e a anemia já foi controlada.

Neste momento, Dedé volta para o CTI, onde permanecerá em observação. "Ele está lúcido, conversando e pediu para que os fãs continuem orando por ele", contou Antônio Carlos. Renato Aragão, amigo de Dedé, telefonou todos os dias para saber o estado de saúde do humorista. Ele está sendo esperado no hospital para visitar o amigo na noite desta segunda-feira (30).

Dedé deu entrada no hospital na última sexta-feira (27), após passar mal e quase desmaiar. Após os exames, ficou constatado que o humorista estava com uma hemorragia estomacal. No sábado (28), Dedé fez uma colonoscopia, procedimento usado para ver como está o funcionamento do cólon e do reto. Por conta da hemorragia, Dedé perdeu muito sangue e ficou anêmico.

fonte:uol

Carioca com alma argentina: Conca é condecorado no Rio de Janeiro Cerimônia na Câmara dos Vereadores tem gafe: trecho do hino do rival Flamengo é exe

Por Cahê Mota Rio de Janeiro


Conca agora é oficialmente carioca. O argentino, destaque do Fluminense e melhor jogador do último Brasileirão, foi homenageado na noite desta segunda-feira na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro e recebeu o título de cidadão honorário do município. O desempenho com a camisa tricolor e a do Vasco nos quatro anos no futebol brasileiro rendeu também a medalha Pedro Ernesto, honraria máxima concedida pela casa. No entanto, o evento teve um momento constrangedor: na hora em que o hino do Flu ia ser executado, o responsável pelo sistema de som errou a faixa do CD e fez com que todos ouvissem um trecho da introdução do hino do Flamengo, maior rival tricolor.

No Rio desde 2007, quando chegou a São Januário, Conca agradeceu as homenagens e disse que a forma como é tratado em solo carioca permite que seja feliz mesmo distante de seus familiares, que vivem em Tigre, na grande Buenos Aires.

- Estou muito honrado por receber esta homenagem. O Rio de Janeiro é um lugar onde sou feliz. Fui muito bem recebido aqui e isso faz com que eu seja feliz mesmo longe da minha família.

Conca Fluminense cidadão carioca (Foto: Cahê Mota / Globoesporte.com)Conca posa com o diploma ao lado da namorada Paula (Foto: Cahê Mota / Globoesporte.com)

A cerimônia para condecoração contou com a presença de torcedores, que repetiram o grito de reverência ao ídolo comum nas arquibancadas. Durante o evento, os hinos nacionais do Brasil e da Argentina foram executados, assim como o do Fluminense - após a gafe com o hino rival.

Conca recordou seu primeiro dia na Cidade Maravilhosa e ressaltou a importância dos ex-companheiros de Vasco para sua adaptação.

O carioca é muito simpático, recebe bem todo mundo, e isso foi muito importante. Hoje não tenho vontade de sair daqui. Quero continuar por muito tempo mais"
Conca

- Sempre me lembro do meu primeiro dia no Rio. Vim para o Vasco e fiquei só um dia porque tinha que voltar para resolver algumas coisas na Argentina. Desde então, fiquei encantado com a cidade. Pouco depois, meus familiares vieram me visitar e falavam da beleza da cidade, da forma como era bem tratado aqui. Tenho que agradecer aos meus ex-companheiros de Vasco. No começo tudo foi bem difícil. Mas com a ajuda de muita gente consegui ser feliz mesmo longe da minha família.

O apoiador do Fluminense falou ainda das virtudes que a convivência com os cariocas acarretaram para sua personalidade.

- O carioca conseguiu fazer com que eu me soltasse mais um pouco. Se hoje sou tímido, quando cheguei era ainda mais. O carioca é muito simpático, recebe bem todo mundo, e isso foi muito importante. Hoje não tenho vontade de sair daqui. Quero continuar por muito tempo mais.

Totalmente adaptado ao Brasil, Conca acompanhou o hino nacional brasileiro em silêncio. Perguntado se conhecia a letra, o argentino usou o bom humor.

- Só sigo o ritmo (risos). Já não canto bem em espanhol, em português é ainda mais difícil.

fonte:globo

Saiba o que Lindsay Lohan pode e não pode fazer na prisão domiciliar

Relembre o que Lindsay Lohan já aprontou

Foto 25 de 54 - Desajeitada dentro do carro, Lindsay Lohan mostra que ainda não havia percebido a falta que pode fazer uma calcinha (5/1/08) Grosby Group

O QUE LINDSAY LOHAN PODE OU NÃO FAZER DURANTE O CONFINAMENTO

PERMITIDO NÃO PERMITIDO
Sair de casa para consultas médicas ou para ir ao departamento de liberdade condicional Sair de casa, sob qualquer circunstância, sem pedir autorização prévia
Pode receber visitas de familiares e amigos e eles podem ir e vir à vontade Ir a eventos sociais ou de trabalhos fora de casa. Os trabalhos comunitários obrigatórios também não poderão ser efetuados durante o confinamento
Usar o telefone e a internet sem restrições Adulterar a tornozeleira eletrônica de monitoramento


Desde o dia 26, a atriz Lindsay Lohan está confinada em sua casa, na cidade de Venice, na Califórnia, em prisão domiciliar. O confinamento não é exatamente uma prisão, já que a ela estará no conforto do lar, com internet e telefone liberados.

No entanto, segundo uma fonte entrevistada pelo site da revista “People”, há algumas regras que devem ser obedecidas pela jovem atriz 24 anos. Ela não pode sair de casa para ir a eventos sociais, por exemplo, muito menos retirar a tornozeleira eletrônica de monitoramento. A sentença de Lindsay deve durar aproximadamente 35 dias.

Lindsay furtou um colar de uma loja de Los Angeles em janeiro deste ano, sendo sentenciada a quatro meses de prisão no último dia 11 de maio. Fontes próximas à atriz revelaram que ela pretende passar esse período de reclusão cuidando de sua recuperação e planejando coisas novas para a carreira. Ela deve se dedicar a pintar quadros e ler alguns roteiros enquanto não pode sair de sua casa, informou o site "TMZ". Segundo o site, a atriz está confiante que será liberada da prisão domiciliar antes de seu aniversário, no dia 2 de julho.

fonte:uol

Durarara!! estreia em junho no Adult Swim americano

O bloco Adult Swim exibido no Cartoon Network americano programou para junho a estreia de Durarara!!, anime baseado na light novel de Ryohgo Narita (Baccano). O anúncio foi feito pela distribuidora Aniplex durante uma convenção anime que aconteceu neste sábado nos Estados Unidos.

Os 26 episódios que compõem a série serão transmitidos nas noites de sábado. Durarara!! também será transmitido no site do Adult Swim logo após a exibição na TV, assim como já acontece com séries como Bleach e Fullmetal Alchemist: Brotherhood.

Durarara!! conta a história de Ryuugamine Mikado, um garoto que deseja viver uma vida agitada na cidade grande. Convidado por seu amigo, Masaomi Kida, ele se transfere para uma escola localizada no bairro de Ikebukuro em Tóquio. Masaomi diz a ele para tomar cuidado com alguns perigos: um lutador campeão, um informante e uma gangue chamada “Dollars”. Após testemunhar em seu primeiro dia uma lenda urbana, sua vida tranqulia na cidade nunca mais será a mesma.

fonte:anmtv

Nickelodeon: O Clube das Winx estreia em junho nos Estados Unidos

A Nickelodeon americana já começou a veicular chamadas anunciando para junho a estreia da série animada O Clube das Winx. Os episódios serão compilados, formando quatro especiais de uma hora de duração cada, resumindo todas as três temporadas da série. Na América latina, a estreia está marcada para o início do segundo semestre deste ano.

Já a quarta temporada está prevista para estrear no final de 2011, e será transmitida normalmente. A quinta, inédita e que conta com a co-produção da Nickelodeon, deve chegar ao canal em fevereiro do próximo ano. O acordo firmado entre a Viacom e Rainbow também garante a produção de uma sexta temporada, além de dois filmes baseados na franquia.

fonte:anmtv